PERU NO FORNO RECEITA CULINÁRIA
(Preparação)
Mata-se o peru de véspera, depois de lhe ter deitado pelo bico um copo de vinho do Porto. Há quem o faça empregando aguardente em lugar de vinho, mas, salvo melhor opinião, a carne do peru fica mais saborosa com Porto.
Mas também se pode sacrificar o peru, simplesmente, sem vinho nem aguardente, é tudo questão de critério.
Logo que se mata, pendura-se a ave, atando-a pelas pernas, para que sangre e a carne fique branca. Depena-se em seco, portanto ainda quente e chamusca-se imediatamente. Quando se abre, é preciso fazê-lo cuidadosamente, cortando a pele do pescoço pelas costas no sentido do comprimento, cortando então o pescoço rente ao corpo e retirando o papo sem o rebentar.
Tira-se-lhe os intestinos. Os miúdos, pescoço e patas, guardam-se. Então lava-se o peru numa vasilha grande, passando-o exterior e interiormente em água corrente, da torneira.
Põe-se num alguidar com água suficiente para o cobrir, virado com o peito para baixo, temperado com sal, uns grãos de pimenta e rodas de limão. No dia seguinte escorre-se e quando a água da panela estiver a ferver, juntamente com uma cebola grande e cem gramas de presunto, deita-se para dentro o peru, que deve cozer, mas de maneira que fique um pouco rijo para acabar de cozinhar no forno.
Os miúdos, pescoço e patas também vão a cozer no caldo.
Faz-se uma pasta com duzentas gramas de manteiga, um fio de azeite, uma folha de louro e cinco a seis alhos pisados no almofariz.
Barra-se o peru esfregando com força para o impregnar bem dos condimentos e coloca-se numa assadeira, ou no tabuleiro do forno (se este tiver, evidentemente, um tabuleiro próprio para assados ou estufados).
Deve-se regar muitas vezes, constipando a ave com salpicos de vinho do Porto ou branco. Quando está tenro e com bonita cor, cobre-se com papel amanteigado. Serve-se com vários recheios de que damos as receitas a seguir:
(Preparação)
Mata-se o peru de véspera, depois de lhe ter deitado pelo bico um copo de vinho do Porto. Há quem o faça empregando aguardente em lugar de vinho, mas, salvo melhor opinião, a carne do peru fica mais saborosa com Porto.
Mas também se pode sacrificar o peru, simplesmente, sem vinho nem aguardente, é tudo questão de critério.
Logo que se mata, pendura-se a ave, atando-a pelas pernas, para que sangre e a carne fique branca. Depena-se em seco, portanto ainda quente e chamusca-se imediatamente. Quando se abre, é preciso fazê-lo cuidadosamente, cortando a pele do pescoço pelas costas no sentido do comprimento, cortando então o pescoço rente ao corpo e retirando o papo sem o rebentar.
Tira-se-lhe os intestinos. Os miúdos, pescoço e patas, guardam-se. Então lava-se o peru numa vasilha grande, passando-o exterior e interiormente em água corrente, da torneira.
Põe-se num alguidar com água suficiente para o cobrir, virado com o peito para baixo, temperado com sal, uns grãos de pimenta e rodas de limão. No dia seguinte escorre-se e quando a água da panela estiver a ferver, juntamente com uma cebola grande e cem gramas de presunto, deita-se para dentro o peru, que deve cozer, mas de maneira que fique um pouco rijo para acabar de cozinhar no forno.
Os miúdos, pescoço e patas também vão a cozer no caldo.
Faz-se uma pasta com duzentas gramas de manteiga, um fio de azeite, uma folha de louro e cinco a seis alhos pisados no almofariz.
Barra-se o peru esfregando com força para o impregnar bem dos condimentos e coloca-se numa assadeira, ou no tabuleiro do forno (se este tiver, evidentemente, um tabuleiro próprio para assados ou estufados).
Deve-se regar muitas vezes, constipando a ave com salpicos de vinho do Porto ou branco. Quando está tenro e com bonita cor, cobre-se com papel amanteigado. Serve-se com vários recheios de que damos as receitas a seguir:
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